- Expressar os sentimentos de uma forma assertiva (não agressiva), deixando muito claras as nossas necessidades sem prejudicar os outros. Esta capacidade implica reivindicar respeito por aquilo de que precisamos sem desrespeitar as necessidades alheias.
- Suprimir a raiva e convertê-la num comportamento mais construtivo. O perigo desta alternativa está na possibilidade de a raiva que não é manifestada poder voltar-se contra a própria pessoa sob a forma de hipertensão arterial, crises de ansiedade ou depressão. De resto, as pessoas que se habituam a inibir a raiva tendem a assumir uma comunicação passivo-agressiva (voltando-se indirectamente contra determinadas pessoas em vez de as confrontar directamente). Algumas destas pessoas adoptam uma postura cínica e aparentam uma hostilidade permanente. Como não aprenderam a exteriorizar a raiva de forma construtiva, sentem muitas vezes a necessidade de humilhar os outros, acabando por envolver-se em relacionamentos complicados.
- Acalmar internamente, o que implica controlar o comportamento mas também controlar as ruminações e a activação fisiológica interna, o que quer dizer que é preciso tomar medidas no sentido de diminuir o ritmo cardíaco e permitir que a raiva se esbata.
Cláudia Morais
Sou psicóloga clínica e terapeuta de casal há mais de 20 décadas. Trabalho com adultos individualmente e com casais que atravessam crises, decisões difíceis, ruturas, reconstruções e momentos em que é preciso parar, pensar e ganhar novas perspetivas.
Procuro uma intervenção clara, responsável e profundamente compassiva — que respeita a história de cada pessoa e o tempo de cada processo terapêutico, mas que também ajuda a transformar padrões de relação que já não funcionam.
Como posso ajudar
Para casais que enfrentam distância emocional, discussões recorrentes, quebra de confiança, dificuldades na intimidade ou processos de separação e reconstrução.
É frequentemente indicada quando: conflitos nunca ficam verdadeiramente resolvidos, o diálogo se torna defensivo ou agressivo, a intimidade diminui, a confiança se fragiliza ou existe a sensação de que já não se conseguem entender como antes.
Para ansiedade, exaustão emocional, problemas de autoestima, dificuldade em definir limites, crises pessoais, luto, divórcio e padrões de relação que se repetem.
Pode ser importante procurar ajuda quando há irritabilidade frequente, dificuldade em concentrar-se ou em tomar decisões, cansaço persistente, alterações de sono ou a sensação de ter chegado a um limite interno.
Antes de marcarmos, pode ouvir-me
Um breve vídeo de apresentação sobre a forma como trabalho.
Livros publicados
Ao longo dos últimos anos tenho escrito sobre amor, crise conjugal…
Na comunicação social
Participações em televisão e outros meios.
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