- Rotina. Que as crianças precisam de regras, todos sabemos. A maior parte dos pais e mães que chegam até ao meu consultório queixam-se de já terem “tentado tudo” e estão a ser sinceros. O problema maior é normalmente a falta de uma rotina e/ou de rigor na aplicação das regras. Sempre que for possível, é saudável manter as rotinas diárias e dar espaço para que a criança aprenda determinados comportamentos.
- Razoabilidade. É fundamental definir limites razoáveis para o comportamento da criança. De nada adiantará ameaçá-la com castigos desproporcionais às suas falhas ou querer impedi-la de explorar a realidade à sua volta.
- Ocupação. Se planear sair com o seu filho, leve um dos seus brinquedos. Este objecto mantê-lo-á ocupado enquanto você faz compras ou cumpre qualquer outro afazer.
- Estimulação. Os pais podem e devem encorajar a criança a usar as palavras para expressar as suas necessidades. Quanto maior for a facilidade da criança em tornar claro aquilo de que precisa, menor a probabilidade de a sua frustração dar lugar a uma birra.
- Autonomia. Quando os pais incentivam os seus filhos a fazer escolhas, promovendo a tomada de decisões, contribuem para o seu bem-estar. Perguntar “Hoje queres pôr a camisola do Noddy ou a do Mickey?” é um exemplo. No fim importa elogiar a escolha – “Fazes bem, esta camisola é mesmo bonita”.
- Elogio. As crianças (e os adultos) mudam os seus comportamentos mais rapidamente quando são elogiadas. Este reforço positivo aquando de cada progresso faz mais pelo crescimento dos seus filhos do que qualquer castigo aquando dos seus erros.
- Distracção. A maior parte dos pais e mães aprendem rapidamente a detectar os primeiros sinais de uma birra. Nessa altura é importante distrair a criança, pegar nela ao colo, fazer palhaçadas que a façam rir.
Cláudia Morais
Sou psicóloga clínica e terapeuta de casal há mais de 20 anos. Trabalho com adultos individualmente e com casais que atravessam crises, decisões difíceis, ruturas, reconstruções e momentos em que é preciso parar, pensar e ganhar novas perspetivas.
Procuro uma intervenção clara, responsável e profundamente compassiva — que respeita a história de cada pessoa e o tempo de cada processo terapêutico, mas que também ajuda a transformar padrões de relação que já não funcionam.
Como posso ajudar
Para casais que enfrentam distância emocional, discussões recorrentes, quebra de confiança, dificuldades na intimidade ou processos de separação e reconstrução.
É frequentemente indicada quando: conflitos nunca ficam verdadeiramente resolvidos, o diálogo se torna defensivo ou agressivo, a intimidade diminui, a confiança se fragiliza ou existe a sensação de que já não se conseguem entender como antes.
Para ansiedade, exaustão emocional, problemas de autoestima, dificuldade em definir limites, crises pessoais, luto, divórcio e padrões de relação que se repetem.
Pode ser importante procurar ajuda quando há irritabilidade frequente, dificuldade em concentrar-se ou em tomar decisões, cansaço persistente, alterações de sono ou a sensação de ter chegado a um limite interno.
Valores das Consultas
Consultas Presenciais
Primeira consulta: 95€
Consultas seguintes: 85€
Consultas Online
Primeira consulta: 85€
Consultas seguintes: 75€
Antes de marcarmos, pode ouvir-me
Um breve vídeo de apresentação sobre a forma como trabalho.
Livros publicados
Ao longo dos últimos anos escrevi seis livros sobre casais e famílias.
Na comunicação social
Participações em televisão e outros meios.
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Linda-a-Velha
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