PSICOLOGIA CLÍNICA · TERAPIA DE CASAL

Cláudia Morais

Psicóloga clínica e terapeuta de casal, em Linda-a-Velha e online.

Sou psicóloga clínica e terapeuta de casal há mais de 20 anos. Trabalho com adultos individualmente e com casais que atravessam crises, decisões difíceis, ruturas, reconstruções e momentos em que é preciso parar, pensar e ganhar novas perspetivas.

Procuro uma intervenção clara, responsável e profundamente compassiva — que respeita a história de cada pessoa e o tempo de cada processo terapêutico, mas que também ajuda a transformar padrões de relação que já não funcionam.

Cláudia Morais, psicóloga e terapeuta de casal

Como posso ajudar

Terapia de casal

Para casais que enfrentam distância emocional, discussões recorrentes, quebra de confiança, dificuldades na intimidade ou processos de separação e reconstrução.

É frequentemente indicada quando: conflitos nunca ficam verdadeiramente resolvidos, o diálogo se torna defensivo ou agressivo, a intimidade diminui, a confiança se fragiliza ou existe a sensação de que já não se conseguem entender como antes.

Terapia individual

Para ansiedade, exaustão emocional, problemas de autoestima, dificuldade em definir limites, crises pessoais, luto, divórcio e padrões de relação que se repetem.

Pode ser importante procurar ajuda quando há irritabilidade frequente, dificuldade em concentrar-se ou em tomar decisões, cansaço persistente, alterações de sono ou a sensação de ter chegado a um limite interno.

Valores das Consultas

Consultas Presenciais

Primeira consulta: 95€

Consultas seguintes: 85€

Consultas Online

Primeira consulta: 85€

Consultas seguintes: 75€

Antes de marcarmos, pode ouvir-me

Um breve vídeo de apresentação sobre a forma como trabalho.

Livros publicados

Ao longo dos últimos anos escrevi seis livros sobre casais e famílias.

Manual do Amor
O Problema não sou eu, és tu
Continuar a Ser Família Depois do Divórcio
Os 25 Hábitos dos Casais Felizes
O Amor e o Facebook
Sobreviver à Crise Conjugal

Na comunicação social

Participações em televisão e outros meios.

CONTACTOS

Rua Marcelino Mesquita, N.º 11 · Loja 8 · Sala 3
Linda-a-Velha

Telefone:
967 507 853

Consultas presenciais e online — por marcação.

© Cláudia Morais · Psicóloga Clínica e Terapeuta de Casal

segunda-feira, 10 de março de 2008

DEPRESSÃO PÓS-PARTO

Num dos últimos programas de Oprah Winfrey a que assisti, Brook Shields revelou ao mundo que tinha sofrido de depressão pós-parto. Esta entrevista permitiu que milhões de pessoas em todo o mundo pudessem confrontar-se com uma realidade poucas vezes assumida.

Se, por um lado, toda a gente já ouviu falar neste tema, também é verdade que poucos conhecem exemplos práticos. Mas isto não quer dizer que este problema seja pouco frequente. Pelo contrário: muitas mulheres sofrem em silêncio com esta realidade, o que, em muitos casos, prolonga a depressão por meses ou anos!

Embora ainda haja muito por estudar acerca deste tema, sabe-se que a quebra abrupta de determinadas hormonas aquando do nascimento do bebé constitui um factor importante no desenvolvimento desta doença.

Por outro lado, as alterações corporais, as mudanças drásticas no quotidiano e a confrontação com uma realidade bastante diferente da idealizada constituem pistas importantes para quem pretenda compreender melhor este drama.

A generalidade das imagens mãe-bebé veiculadas pelos anúncios da especialidade constituem “publicidade enganosa” para todas as candidatas a mães. De facto, o período pós-parto é praticamente incompatível com rostos imaculadamente maquilhados e livres de olheiras, cinturas finas e unhas arranjadas. Ainda assim, por que é que aparecem mulheres com ar de manequim ao lado de bebés sorridentes?

As jovens mamãs não devem deprimir-se com o facto de não serem, ao mesmo tempo, super-mulheres, super-profissionais e super-modelos. Mas deprimem-se e, nesse caso, sentem-se incompetentes em todas as áreas das suas vidas. É por isso (em associação a outros factores) que algumas mulheres rejeitam os seus bebés e não conseguem viver em pleno a maternidade.

Daí que a entrevista de Brook Shields tenha sido tão importante. Correndo o risco de ser severamente criticada, ela teve a coragem de falar abertamente sobre a sua experiência e, assim, ajudar muitas mulheres. Como? Levando-as a pedir ajuda especializada, tal como ela fez. Além disso, ela também ajudou muitos homens, permitindo-lhes um enquadramento lógico para os comportamentos inesperados das respectivas mulheres.