O facto de amarmos alguém há muito tempo faz-nos muitas vezes pensar que essa pessoa já não precisa de provas de amor, no entanto, a expressão dos sentimentos (quer oralmente, quer através de cartas ou bilhetes), é de tal forma importante que, a partir do momento em que deixam de existir, a relação ressente-se. Algumas pessoas têm dificuldade em expressar os seus sentimentos na frente de amigos ou familiares, acabando por fazê-lo apenas em privado. Todos sabemos que uma das manifestações do estado de paixão é a vontade de o partilhar com o mundo inteiro. De facto, a felicidade que o amor nos proporciona pode e deve ser partilhada com aqueles que nos são mais próximos. Este facto, por si só, aumenta a segurança do nosso cônjuge, proporcionando-lhe um acréscimo de bem-estar.
É fundamental que cada pessoa conheça as necessidades do cônjuge do ponto de vista da expressão verbal do amor romântico e que procure preenchê-las, desde que esses esforços não impliquem desconforto ou a anulação das próprias características de personalidade. Além disso, a forma como o cônjuge reage a estas manifestações pode reforçar positivamente o comportamento ou, pelo contrário, implicar alguma frustração.
Alguns casais têm por hábito trocar “bilhetinhos” de amor – muitos fazem-no como forma de compensar a azáfama do quotidiano; outros encontram nesta via uma forma de expressar de modo criativo os seus sentimentos. Independentemente das características de cada pessoa, dificilmente alguém reagirá de forma negativa a um “post-it” no frigorífico a dizer “Gosto de ti” ou a um bilhete enrolado na escova de dentes a lembrar “Pensei em ti antes de sair. Amo-te”. Estas são algumas formas de manifestação verbal do amor romântico, que não devem transformar-se em imposições. De facto, os casais felizes não actuam de modo a criar um equilíbrio milimétrico destas manifestações. Assim, não é expectável que estes gestos sejam seguidos de frases como “É a tua vez de me surpreenderes” ou “Tenho feito mais do que tu”.
É importante que cada um dos membros do casal possa integrar as suas características de personalidade e as necessidades do outro no sentido de criar segurança e harmonia.
Se estes gestos forem ignorados ou dados como garantidos, é provável que o cônjuge se “canse” e se sinta pouco valorizado. Assim, à medida que o tempo passa é fundamental continuar a expressar o agrado aquando de cada manifestação, desde que estes gestos não sejam confundidos com bajulação ou artifícios.
Como a regra de ouro consiste em tentar agradar ao cônjuge, não será muito útil, por exemplo, que um dos membros do casal insista em elaborar poemas dedicados à pessoa amada se souber que o outro não gosta de poesia.
É fundamental que cada pessoa conheça as necessidades do cônjuge do ponto de vista da expressão verbal do amor romântico e que procure preenchê-las, desde que esses esforços não impliquem desconforto ou a anulação das próprias características de personalidade. Além disso, a forma como o cônjuge reage a estas manifestações pode reforçar positivamente o comportamento ou, pelo contrário, implicar alguma frustração.
Alguns casais têm por hábito trocar “bilhetinhos” de amor – muitos fazem-no como forma de compensar a azáfama do quotidiano; outros encontram nesta via uma forma de expressar de modo criativo os seus sentimentos. Independentemente das características de cada pessoa, dificilmente alguém reagirá de forma negativa a um “post-it” no frigorífico a dizer “Gosto de ti” ou a um bilhete enrolado na escova de dentes a lembrar “Pensei em ti antes de sair. Amo-te”. Estas são algumas formas de manifestação verbal do amor romântico, que não devem transformar-se em imposições. De facto, os casais felizes não actuam de modo a criar um equilíbrio milimétrico destas manifestações. Assim, não é expectável que estes gestos sejam seguidos de frases como “É a tua vez de me surpreenderes” ou “Tenho feito mais do que tu”.
É importante que cada um dos membros do casal possa integrar as suas características de personalidade e as necessidades do outro no sentido de criar segurança e harmonia.
Se estes gestos forem ignorados ou dados como garantidos, é provável que o cônjuge se “canse” e se sinta pouco valorizado. Assim, à medida que o tempo passa é fundamental continuar a expressar o agrado aquando de cada manifestação, desde que estes gestos não sejam confundidos com bajulação ou artifícios.
Como a regra de ouro consiste em tentar agradar ao cônjuge, não será muito útil, por exemplo, que um dos membros do casal insista em elaborar poemas dedicados à pessoa amada se souber que o outro não gosta de poesia.
Preciso Dizer Que Te Amo
Dé/Bebel Gilberto/Cazuza
Contando casos, besteiras
Tanta coisa em comum
Deixando escapar segredos
E eu não sei que hora dizer
Me dá um medo, que medo
É que eu preciso dizer que eu te amo
Te ganhar ou perder sem engano
É, eu preciso dizer que eu te amo
Tanto
E até o tempo passa arrastado
Só pra eu ficar do teu lado
Você me chora dores de outro amor
Se abre e acaba comigo
E nessa novela eu não quero
Ser teu amigo
É que eu preciso dizer que eu te amo
Te ganhar ou perder sem engano
É, eu preciso dizer que eu te amo, tanto
Eu já nem sei se eu tô misturando
Eu perco o sono
Lembrando em cada riso teu
Qualquer bandeira
Fechando e abrindo a geladeira
A noite inteira
Eu preciso dizer que eu te amo
Te ganhar ou perder sem engano
Eu preciso dizer que eu te amo, tanto