Terapia Familiar em Lisboa            Terapia de casal em Lisboa -Facebook           Terapia de casal em Lisboa -Instagram            Terapia de casal em Lisboa -YouTube            Terapia Familiar - A Psicóloga

PSICOLOGIA CLÍNICA, TERAPIA FAMILIAR E DE CASAL: COMO TRABALHAMOS
Procuramos criar um ambiente que ofereça uma sensação de esperança que favoreça as mudanças de comportamento necessárias para uma vida mais feliz. Habitualmente há um alívio imediatamente após a primeira sessão. É frequente ouvirmos alguém dizer que tirou um peso das suas costas ou que sente uma grande vontade de mudar. De facto, consideramos que qualquer mudança ocorre logo que a pessoa decide marcar uma consulta.

PREÇO DAS CONSULTAS

PRIMEIRA CONSULTA PRESENCIAL - 90 EUROS
CONSULTAS PRESENCIAIS SEGUINTES - 80 EUROS
PRIMEIRA CONSULTA ONLINE - 80 EUROS
CONSULTAS ONLINE SEGUINTES - 70 EUROS
Habitualmente há um intervalo de 15 dias entre as consultas.

Consultas presenciais e por videoconferência.

CONSULTAS DE PSICOLOGIA, TERAPIA FAMILIAR E DE CASAL ONLINE (VIA ZOOM, SKYPE, WHATSAPP OU WHEREBY)

As consultas de Psicologia e Terapia Familiar via online funcionam da mesma maneira que as consultas presenciais, à exceção do pagamento (que é feito antecipadamente).

TERAPIA DE CASAL

Terapia Familiar em Lisboa

Há alguns sinais e sintomas que permitem identificar uma relação com problemas. Assinalamos aqui alguns sinais que podem indicar a necessidade de uma consulta de Psicoterapia:

*** Conflitos que parecem nunca ficar resolvidos
*** Você e o seu companheiro já não se entendem como antigamente
*** Os seus filhos parecem ter mais poder do que seria suposto
*** Diminuição do desejo sexual ou da paixão
*** Sentimentos de indiferença em relação ao seu companheiro
*** Falta de vontade de partilhar pensamentos e sentimentos com o seu companheiro
*** Diminuição da afetividade
*** Ênfase nos aspectos negativos da relação
*** Ausência de risos e divertimento quando estão juntos
*** Sentimento de maior bem-estar no trabalho do que em casa
*** Suspeitas de que o seu companheiro tem um caso extraconjugal
*** Apenas um dos membros do casal toma as decisões
*** Um dos membros do casal parece mais preocupado com a sua famí­lia de origem do que com a família atual.

Terapia de casal em Lisboa

A procura de um profissional pode ajudar a melhorar a sua qualidade de vida mais rápido do que possa pensar. Embora cada casal seja diferente, e não possamos prever o número de sessões necessárias para que haja melhorias significativas, ocorrem normalmente mudanças positivas muito rapidamente. Quanto mais rapidamente procurar ajuda, mais rapidamente conseguirá melhorar a sua relação.

TERAPIA INDIVIDUAL

Terapia familiar e Individual em Lisboa

Eis algumas situações indicadoras de que você pode estar a precisar da ajuda de um profissional:

* Sente-se frequentemente irritado(a) e acha que tudo o (a) enerva
* Sente dificuldade em concentrar-se ou em tomar decisões
* Sente que atingiu o limite
* Sente-se frequentemente tenso(a)
* Acorda a meio da noite e/ou tem dificuldade em adormecer
* Já não ri das coisas que os outros acham engraçadas
* Não consegue deixar de pensar numa situação que o(a) traumatizou, mesmo depois de ter passado algum tempo
* Sente-se cansado(a) e não consegue relaxar
* Sente que os outros não gostam de si
* Tem menos energia do que as outras pessoas
* Tem passado por problemas alimentares (anorexia ou bulímia)
* Sente-se desmotivado(a) em relação ao seu trabalho
* Sente frequentemente vontade de chorar
* Sente-se desmotivado(a) em relação ao futuro.
Algumas pessoas experienciam, depois de uma crise, situações de grande desgaste emocional. De facto, quanto mais ameaçadoras forem essas crises, maior a probabilidade de passarmos por efeitos pós-traumáticos. O recurso a um profissional pode ajudar a recuperar mais rapidamente de uma situação deste tipo.

TERAPIA FAMILIAR

Terapia Familiar em Lisboa

Os problemas parecem ocorrer nas piores alturas. E quando surgem parece não haver forma de desaparecerem. De facto, os problemas conjugais, os problemas com os filhos, com os nossos próprios pais, ou com colegas constituem normalmente uma fonte de stress e tristeza. Por vezes são as pequenas dificuldades quotidianas que ganham proporções incontroláveis enchendo as relações de tensões e conflitos. Eis algumas situações a que a Terapia Familiar pode responder:

* A sua relação com os seus filhos e/ou pais tende a piorar
* O seu casamento/ a sua relação não é aceite pela sua família ou pela do seu companheiro
* As suas relações amorosas tendem a terminar depressa demais
* Você tem discussões frequentes com familiares, amigos ou colegas
* As outras famílias parecem dar-se melhor do que a sua
* Os membros da sua família dão-se mal sempre que estão juntos
* Um dos membros da sua família está estranho, isola-se ou sente-se incompreendido
* Os problemas da sua famí­lia tendem a prolongar-se e nunca são resolvidos
* Os membros da sua famí­lia não são capazes de confortar os outros em momentos de crise
* Um dos membros da sua família agride verbalmente os outros.

PSICOLOGIA CLÍNICA, TERAPIA FAMILIAR E DE CASAL: ARTIGOS

terça-feira, 11 de março de 2008

ALIANÇA TERAPÊUTICA

Há uns dias um amigo confessava-me os seus receios quanto à possibilidade de partilhar com um psicoterapeuta os seus segredos familiares. “Não sei se me sentirei à vontade. E se eu chegar lá e não for capaz de dizer nada?” – desabafava ele.

Considerei que as suas dúvidas eram absolutamente legítimas. Afinal, a ideia de conversar com um estranho acerca da nossa própria intimidade não é tarefa fácil. Esta capacidade está inequivocamente associada à dor provocada pelos problemas que levam determinada pessoa a pedir ajuda especializada, mas depende, em grande medida, da confiança que o terapeuta transmite.

A aliança terapêutica é um conceito construído ao longo das primeiras consultas. Dela depende o sucesso do próprio processo terapêutico.

“E como é que eu sei se o psicólogo a que eu vou é de confiança?”, perguntava, também com legitimidade, o meu amigo. Propus-lhe que começasse por falar sobre o princípio “das dores”, ou seja, sobre o momento a partir do qual, do seu próprio ponto de vista, terão começado os problemas (o equivalente ao aparecimento dos primeiros sinais e sintomas na Medicina Geral). “Depois, ele/ela encarregar-se-á de conduzir a conversa” – disse-lhe eu.

O meu amigo lá conseguiu ir à primeira consulta. Ficou satisfeito e contou-me: “Sabes o que é que mais me agradou? É que a psicóloga compreendeu exactamente o que é que eu quis dizer e eu consegui perceber de forma clara como é que ela me vai ajudar”. Fiquei feliz pelo meu amigo e não resisti a escrever estas linhas sobre a importância da aliança terapêutica.

Ao contrário do que os leigos possam pensar, o sucesso de um processo psicoterapêutico não depende apenas da competência técnica do psicólogo. O mais importante para quem recorre a este tipo de consultas é a empatia e a confiança. E se estes pilares não estiverem presentes, vale a pena considerar a hipótese de recorrer a outro técnico.

O bom psicólogo não deve ser amigo dos seus utentes (caso contrário, não haveria problemas no facto de o meu amigo ser acompanhado por mim), mas deve ser capaz de proporcionar um ambiente de confiança. Para isso, é importante ouvir atentamente, procurar empatizar com o sofrimento de cada pessoa, falar numa linguagem que lhe seja acessível e dar feedback relativamente ao que ali é partilhado.

Não concebo a ideia de receber no meu consultório pessoas dispostas a partilhar a sua intimidade e, no final, deixá-las sair sem uma resposta. Não sou “um ombro amigo”, sou uma catalisadora das mudanças pretendidas pela pessoa /pelo casal / pela família.